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Brasília não pode mais sofrer com a triste história que tomou conta da alma de seu povo e das páginas policiais, durante os últimos governos. Nossas postagens tem compromisso com esse povo e com sua história.

sábado, 24 de março de 2012

A Revista Veja e a prática dos factóides - de novo.

Não é preciso muito envolvimento com a mídia  para repudiar o comércio de factoides do qual leitores tornam-se coadjuvantes de uma épica batalha. Mais uma edição nas bancas, mais uma série de acusações contra  governador Agnelo Queiroz.

Há tempos não se tem compromisso com a verdade, tampouco conduta jornalística. Hoje, fofocas são vendidas como notícias. Semana a semana a Veja mostra a cara. A prática é de revista de celebridade. Esquecem que é preciso comprovar a veracidade de fatos e dados anter de botar a matéria na rua. Ou se comprova ou não se publica. Deeveria ser assim, mas não é.  
 
Na mira do “Radar”  da Veja que circula esta semana,  notinha trabalhada do dossiê que circulou pelas redações de Brasília nas últimas semanas. O objetivo: manter sob ataque constante o governador do DF Angelo Queiroz. No texto, sobram inconsistências e incoerências, contradizendo não só leis, informações argumentos, como a razoabilidade dos fatos.


Um diretor de Inspeções da Anvisa , cargo que  o governador do DF exerceu entre outubro de 2007 e abril de 2010,  seja ele quem for, não tem ingerência sobre qualquer área administrativa, inclusive a de licitações, cujas atribuições são concentradas na figura do diretor-presidente da autarquia. Mas o desmonte da acusação leviana não se esgota aí. 
Ugo Braga, porta voz do GDF informou a este blog  que  Agnelo sequer conhecia Jamil Suaiden, dono da FJ Produções, quando esta empresa venceu o pregão eletrônico realizado pela Anvisa, em dezembro de 2008. Veio a conhecê-lo depois, como um bem-sucedido empresário da cidade, com quem não tem nenhuma relação além da cordialidade entre personalidades da política e da economia do Distrito Federal.

Destaca também que  informações sobre o faturamento de "130 milhões de reais" da FJ Produções, estão disponíveis no Portal da Transparência, e que  foi realizado junto aos ministérios da Educação, Justiça, Relações Exteriores, Saúde, Planejamento, Turismo, Presidência da República, ministérios da Cultura, Desenvolvimento Agrário, Esportes, Comunicações, Meio Ambiente, Trabalho e Emprego, Ciência e Tecnologia, Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Desenvolvimento e Comércio Exterior, Minas e Energia, Agricultura, Defesa e Fazenda.
 
 
Lauro Jardim, famoso nas redações por suas notas, poderia explicar mais esse rompante de incorreções ao descrever um pseudo esquema de beneficiamento de Agnelo a FJ Produções. Afirmar que Agnelo Queiroz está por trás tanto do resultado de um pregão eletrônico realizado pela Anvisa quanto pelo sucesso empresarialno mínimo, falta de informação.

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