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Brasília não pode mais sofrer com a triste história que tomou conta da alma de seu povo e das páginas policiais, durante os últimos governos. Nossas postagens tem compromisso com esse povo e com sua história.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

Governador Agnelo Queiroz enfrenta uma batalha no DF

A guerra dos ônibus


Licitação em Brasília procura acabar com um esquema que há 50 anos suga recursos públicos e controla o transporte da capital.
Nas próximas semanas serão conhecidos os vencedores de uma licitação capaz de pôr fim a um esquema que há mais de meio século se apropriou do transporte coletivo de Brasília. O objetivo é renovar toda a frota de ônibus da capital e elaborar contratos que obriguem as empresas a se submeter ao controle do governo. Trata-se, segundo promotores do Ministério Público do Distrito Federal, dos lances finais de uma "guerra contra mafiosos", que, "em conluio com alguns governantes", simplesmente ignoram o Estado, não se submetem a nenhum tipo de fiscalização e oferecem aos 2,5 milhões de habitantes da capital brasileira um transporte de péssima qualidade. A frota de quase quatro mil ônibus de Brasília está completamente sucateada. Os veículos, muitos deles clandestinos, têm mais de dez anos de uso, boa parte não possui os mínimos equipamentos de segurança, quebram com frequência diária, usam placas frias e não raramente sequer seguem as rotas preestabelecidas. "É inaceitável que em 50 anos não tenhamos conseguido fazer uma única concorrência para o transporte coletivo de Brasília", afirma o governador Agnelo Queiroz. "Desde o final dos anos 1990 brigamos para que os contratos com essas empresas deixem de ser simplesmente prorrogados, atendendo exclusivamente aos interesses de empresários que não têm o menor comprometimento com a qualidade dos serviços e preocupam-se apenas em transferir os recursos públicos para seus interesses privados", disse à ISTOÉ na última semana um dos promotores que acompanham a licitação em curso desde o início de março.
Um dos líderes do grupo que resiste à concorrência pública para o serviço de transporte é o empresário Wagner Canhedo Filho, dono de 850 ônibus – quase um terço da frota da capital –, representante de uma das famílias que exploram os ônibus de Brasília desde a sua fundação. Era ele também um dos principais envolvidos na chamada Operação Dakkar, da Polícia Civil, que encontrou cerca de mil ônibus irregulares na cidade e desmantelou uma quadrilha responsável por desviar recursos do passe escolar e do idoso por intermédio da empresa Fácil BrasíliaTransporte Integrado. "A empresa, comandada pelos mesmos empresários que exploram o transporte, é que dizia o valor que deveria ser repassado pelo governo. E não havia nenhum controle sobre o número de passageiros transportados", afirma o governador Queiroz. O negócio é milionário. As investigações constataram que em 2009 a Fácil recebeu R$ 10,2 milhões do governo. Em 2010, apenas até 18 de maio, os pagamentos chegaram a R$ 32 milhões. "Hoje, com o fechamento da empresa e uma fiscalização eficiente gastamos menos de 10% do que nos cobravam para atender a uma demanda crescente", diz o governador.
A guerra contra a máfia dos transportes em Brasília se trava oficialmente no campo jurídico. Desde março, foram oito ações movidas pelos empresários do setor visando a barrar ou retardar a concorrência. A Procuradoria-Geral do Distrito Federal, no entanto, vem conseguindo uma sucessão de vitórias e no momento o GDF avalia os recursos impetrados pelas empresas inicialmente desclassificadas, entre elas a Viplan, da família Canhedo. O problema é que, fora do campo jurídico, o jogo é pesado. De acordo com relatos obtidos por promotores e mantidos sob sigilo, empresários de Brasília, depois de esgotarem os recursos jurídicos visando a impedir a licitação, chegaram a ameaçar empresas de outros Estados, caso entrassem na disputa. "Disseram que também iriam disputar apresentando valores irrisórios nas licitações de cidades onde essas outras empresas têm a concessão", disse um promotor. Segundo ele, é possível que muitos interessados em entrar no mercado de Brasília tenham desistido da concorrência. E mesmo no campo oficial os métodos utilizados pelos grupos que há 50 anos dominam o setor em Brasília nem sempre atentam às regras do jogo.
Para tentar se manter à frente de um negócio que deverá movimentar cerca de R$ 16 bilhões, o empresário Wagner Canhedo, conforme investigações feitas por membros que acompanham a licitação, entrou na disputa com a Viplan e outras duas empresas que seriam "testa de ferro": A Santos e Pradela Negócios e Transporte Ltda. e a Planalto Rio Preto Transporte Coletivo Ltda. A Planalto Rio Preto conseguiu entrar na disputa apresentando capacitação técnica que lhe foi repassada por outras duas empresas de Canhedo. Em março, quando o governo lançou um contrato emergencial, para cobrir linhas de uma empresa que não tinha mais condições de operar, a Rio Preto se inscreveu apresentando 80 ônibus registrados em nome da Viplan. Os sócios da Rio Preto e da Santos e Pradela são parentes próximos e ambas as empresas funcionam em um mesmo endereço, no Setor de Transportes de Cargas, trecho 1, conjunto B, lote 8. A Rio Preto no segundo andar e a Santos e Pradela no primeiro. No mesmo endereço também está sediada aTransportadora Wadel Ltda., que pertence ao grupo Canhedo. Todas essas coincidências têm sido alvo de investigações. "Tudo é rigorosamente checado e só irão adiante as empresas que seguirem todos os critérios legais", afirma José Walter Vazquez, secretário de Transportes do DF.
Tanto o MP do DF como as autoridades do Palácio do Buriti apostam que a licitação é o único meio para alterar uma situação que já tem repercussão internacional. Um estudo recente divulgado pela Economist Intelligence Unit a respeito das 17 maiores cidades latino-americanas faz um importante diagnóstico sobre Brasília. A capital brasileira com suas largas e extensas avenidas é apontada como uma das mais eficientes em infraestrutura viária. Por outro lado, conclui a pesquisa, é a pior entre todas as cidades avaliadas no que diz respeito à qualidade do transporte público oferecido a seus habitantes. Para uma cidade que há 50 anos não consegue fazer uma licitação pública para a concessão dos serviços de ônibus, o resultado do estudo não traduz nenhuma surpresa.

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

CPI inocenta Agnelo e aponta que as denúncias são falsas


O governador Agnelo Queiroz (PT) conseguiu uma vitória política hoje. O relatório final do deputado Odair Cunha (PT-MG), relator da CPI do Cachoeira, inocenta Agnelo das denúncias de envolvimento com a quadrilha do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e de relações com a empresa Delta. O parlamentar afirma que o grupo criminoso tentou cooptar o governador, mas não conseguiu. Desta forma, teria começado a perseguir o governo Agnelo, com denúncias falsas.


Desde o início do mandato, Agnelo foi alvo de denúncias pela imprensa e por adversários políticos. Algumas dessas denúncias teriam sido plantadas pelo bicheiro Carlos Cachoeira, que defendia interesses da construtora Delta na licitação de coleta do lixo no Distrito Federal. O então senador Demóstenes Torres, braço político da quadrilha de Cachoeira, chegou a propor o pedido de impeachment de Agnelo como forma de pressão. Pouco tempo depois, Demóstenes foi cassado por seu envolvimento com o bicheiro.

Em meio à crise, o deputado Fernando Francischini (PEN-PR) articulava a queda de Agnelo. A articulação foi descoberta quando vazou a íntegra da Operação Monte Carlo, expondo as relações entre Francischini e os arapongas Idalberto Matias, o Dadá, e Jairo Martins.

Em seu depoimento de dez horas aos parlamentares da CPI, em 13 de junho, Agnelo liberou a quebra de seus sigilos telefônico, fiscal e bancário para contribuir com os trabalhos da comissão. Na ocasião, o governador reafirmou que sua administração teve apenas um contato com a construtora Delta, feito pelo governo anterior.

Agnelo também ressaltou que foi alvo da organização, que queria tirá-lo do poder por não colaborar com seus interesses. “A organização aqui investigada tramou a minha derrubada. E não agiu sozinha. Valeu-se das falsas acusações plantadas no noticiário. Tudo com o objetivo de desgastar, desestabilizar e, por fim, me retirar do governo do Distrito Federal”, declarou, à época.


 A organização aqui investigada  tramou a minha derrubada”. Agnelo Queiroz, governador do DF

Fonte: Ricardo Callado
rcallado@jornaldacomunidade.com.br  Redação Jornal Coletivo

terça-feira, 23 de outubro de 2012

NUNCA FIZ PARTE NEM CHEFIEI QUADRILHA

 Fonte: www.zedirceu.com.br
Mais uma vez, a decisão da maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal de me condenar, agora por formação de quadrilha, mostra total desconsideração às provas contidas nos autos e que atestam minha inocência. Nunca fiz parte nem chefiei quadrilha.

Assim como ocorreu há duas semanas, repete-se a condenação com base em indícios, uma vez que apenas o corréu Roberto Jefferson sustenta a acusação contra mim em juízo. Todas as suspeitas lançadas à época da CPI dos Correios foram rebatidas de maneira robusta pela defesa, que fez registrar no processo centenas de depoimentos que desmentem as ilações de Jefferson.

Como mostra minha defesa, as reuniões na Casa Civil com representantes de bancos e empresários são compatíveis com a função de ministro e em momento algum, como atestam os testemunhos, foram o fórum para discutir empréstimos. Todos os depoimentos confirmam a legalidade dos encontros e também são uníssonos em comprovar que, até fevereiro de 2004, eu acumulava a função de ministro da articulação política. Portanto, por dever do ofício, me reunia com as lideranças parlamentares e partidárias para discutir exclusivamente temas de importância do governo tanto na Câmara quanto no Senado, além da relação com os estados e municípios.

Sem provas, o que o Ministério Público fez e a maioria do Supremo acatou foi recorrer às atribuições do cargo para me acusar e me condenar como mentor do esquema financeiro. Fui condenado por ser ministro.

Fica provado ainda que nunca tive qualquer relação com o senhor Marcos Valério. As quebras de meus sigilos fiscal, bancário e telefônico apontam que não há qualquer relação com o publicitário. 

Teorias e decisões que se curvam à sede por condenações, sem garantir a presunção da inocência ou a análise mais rigorosa das provas produzidas pela defesa, violam o Estado Democrático de Direito. 

O que está em jogo são as liberdades e garantias individuais. Temo que as premissas usadas neste julgamento, criando uma nova jurisprudência na Suprema Corte brasileira, sirvam de norte para a condenação de outros réus inocentes país afora. A minha geração, que lutou pela democracia e foi vítima dos tribunais de exceção, especialmente após o Ato Institucional número 5, sabe o valor da luta travada para se erguer os pilares da nossa atual democracia. Condenar sem provas não cabe em uma democracia soberana.

Vou continuar minha luta para provar minha inocência, mas sobretudo para assegurar que garantias tão valiosas ao Estado Democrático de Direito não se percam em nosso país. Os autos falam por si. Qualquer consulta às suas milhares de páginas, hoje ou amanhã, irá comprovar a inocência que me foi negada neste julgamento. 

São Paulo, 22 de outubro de 2012
José Dirceu
 




 

sexta-feira, 14 de setembro de 2012

Obrigado, governador Agnelo Queiroz - A licitação dos novos ônibus vai sair


Durante uma entrevista concedida à rádio CBN o professor Carlos Pena, especialista em transporte declarou que não concorda com a licitação promovida pelo Governo do Distrito Federal para colocar novos ônibus nas ruas, para beneficio da população do DF. 

Ora, mas que cidadão é contra uma licitação deste nível? Que cidadão é contra um benefício deste porte, que demorou uma vida inteira para acontecer?

É preciso que se tenha entendimento real da coragem que este governo está tendo para enfrentar uma temática que, até então, nenhum outro governo que passou por aqui teve a capacidade de enfrentar. 

Não é uma briga qualquer! É uma batalha contra um exército forte, altamente armado e preparado para as disputas mais difíceis de enfrentarmos. É o exército das empresas que maltrataram e ainda maltratam os cidadãos com o descaso diário sofrido durante viagens, sejam elas curtas ou de longas distâncias, ônibus velhos, acabados, que não suportam a capacidade habitacional do DF e o aumento do contingente que a cidade comporta hoje.

Não podemos querer que seja usado o sistema de metrô, como único transporte, pois é totalmente inviável para o Estado e para a cidade, que tem um geografia desfavorável. Não adianta querermos ser contra uma licitação que avançará na possibilidade de um transporte realmente integrado no Distrito Federal, com metrô, VLT e ônibus. Sim, ônibus novos, modernos e com a qualidade que o povo merece.

O governador Agnelo Queiroz está disposto a mudar a realidade de todos e todas que precisam do transporte público. Está disposto também a mudar a lógica da necessidade de se andar de carro em Brasília. Hoje, a classe média, em ascensão graças a muitas políticas de enfrentamento à pobreza, tem poder aquisitivo para comprar um carro e se locomover, mas enquanto representante de um governo popular e democrático, são bastante válidas as possibilidades que Agnelo vem oferecendo à população. Oportunidade de despoluir a cidade em que moramos, de desafogar o trânsito e de usufruirmos de um serviço público de qualidade, que está à bem de todos os cidadãos. 

Não podemos aceitar pressões de professores, empresários, especialistas ou qualquer outro segmento que tente deslegitimar a maior e mais importante licitação que aconteceu no transporte público do Distrito Federal. É preciso coragem para mudar essa lógica que estava colocada aos empresários e pelos governos anteriores, que lucraram tantos anos com esse sistema. E coragem é o nome do governador Agnelo Queiroz. Parabéns, governador.




quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Lauro Jardim, o colunista da Veja contratado por Cachoeira

Não lhe causa estranheza um colunista da revista Veja querer tanto desestabilizar um governo? Um governante? Um governador?

É claro que causa estranheza, mas é bem fácil entender.
Lauro Jardim é mais um jornalista citado por Carlinhos Cachoeira e Demóstenes em diálogos esdrúxulos sobre o pedido de matérias com conteúdos mentirosos e falsos contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.  O intuito de suas notinhas, que mais parecem ser produzidas por um “foca” (pessoa recém chegada à redação jornalística e ainda aprendiz, era incriminar o governador do DF e deixar a vaga do Palácio do Buriti livre para a oposição raivosa, que nunca se conformou em o projeto petista ter voltado a capital. Nunca se conformaram com o jeito petista de melhorar a vida do povo ter voltado ao mais alto cargo do governo no Distrito Federal.
Foram inúmeras conversas entre o jornalista Lauro Jardim e os comparsas da oposição Demóstenes Torres, Alberto Fraga, deputado Francischini e outros inconformados que querem, a qualquer custo, voltar a governar o DF. Todas essas conversas foram feitas por encomenda e com o foco em tentar derrubar o governador petista Agnelo Queiroz.
Hoje, em sua coluna, Lauro Jardim, mais uma vez passa dos limites e da sua função de informar o cidadão de maneira isenta. O colunista publicou uma notícia, para tratar do assunto #CPIdoCachoeira,às 13h e 23 minutos, cujo o título era: “Reunião com o governador” e tratava de uma ligação entre duas pessoas que afirmavam ter uma reunião em Brasília com algum governador. Não citaram nome, sobrenome ou qualquer apelido.
Mas, o jornalista insistentemente tenta colocar o nome do governador Agnelo na notícia e publica uma opinião pessoal: “O grampo não revela se o “governador” que o bando iria encontrar em Brasília seria Agnelo Queiroz. Para os integrantes da CPI, o grampo seria mais que suficiente para justificar uma nova convocação de Agnelo, não fosse por um detalhe: o encontro com o bando acabou frustrado pela operação da PF naquela fatídica quarta…
Ora, ora, esse senhor, que cumpre um desserviço ao jornalismo, deveria ter um pouco mais de vergonha na cara. De onde foi que ele tirou que era Agnelo Queiroz que falavam? Com que moral este colunista acusa um governador? Quanto ainda estão lhe pagando para tal? Ele ainda está a serviço dos malfeitores inconformados do Distrito Federal?
Fica a pergunta...  

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Tudo certo com o governador Agnelo Queiroz


O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, enviou na noite de ontem (27/08),  à CPI do Cachoeira, no Congresso Nacional, as cópias dos cheques repassados por ele, em 2008, ao policial militar João Dias. 

Agnelo afirma que os cheques, em um total de 12, iriam pagar o ágio de um carro usado comprado de João Dias. O negócio foi desfeito e nove cheques foram devolvidos. Três chegaram a ser descontados, como mostram os extratos bancários do governador enviados à comissão.
Os cheques são sequenciais e foram pré-datados para os meses de abril a dezembro de 2008. Da conta de Agnelo, são nominais a João Dias. 

Ugo Braga, Porta-voz do Governo do Distrito Federal, esclarece que o fato de serem sequenciais e pré-datados provaria que houve uma transação comercial legal, sem nenhuma outra intenção que possa ser levantada por opositores ao governador do Distrito Federal.
Os advogados de Agnelo Queiroz enviaram a CPI cópia dos cheques juntamente com uma petição que diz que o governador “sempre levou uma vida de homem comum, sem extravagâncias financeiras e econômicas capazes de gerar suspeitas sobre sua idoneidade". E sobre a compra do carro, os advogados dizem que "o negócio ocorreu em vias oficiais, sem a utilização de vias ocultas, sem impedimento de ordem ética, moral ou legal".

O que é mesmo absurdo é o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz viver sobre suspeita desde que assumiu o GDF, em janeiro de 2011. Parece que a oposição e a grande mídia se juntaram para não deixar o projeto petista andar. Todas essas denuncias, sem fundamento algum, só no intuito de tentar desmoralizar o governador parece mais uma jogada, sem sucesso, de um grupo político que se juntou a alguns veículos da imprensa para criar, dia após dia, um novo fato político. 


domingo, 6 de maio de 2012

O DIA INTERNACONAL DO TRABALHADOR


Primeiro de maio é um dia de grandes comemorações em todo mundo.  Que fique dito aqui em alto e bom som: 1º Maio não é o dia do TRABALHO e sim o DIA INTERNACIONAL DO TRABALHADOR.
      Em muitos lugares do mundo a data foi comemorada com o levante da população exigindo melhores condições de trabalho.
Este ano tivemos novidades: as enormes manifestações na Europa, que está em apuros.
      Os governos da Espanha e da Grécia foram os que mais sofreram com a pressão de milhares de pessoas nas ruas, reivindicando posturas enérgicas contra a crise financeira, sem que retirem os direitos dos trabalhadores.
Acontece hoje na Europa o que sofremos nos governos que antecederam o presidente LULA. A cartilha do FMI vem sendo cumprida a risca, retiram direitos dos trabalhadores em nome de uma austeridade fiscal, cujo foco principal é o desmantelamento, no caso da Europa, do Estado de Bem Estar Social.     
      Se o assunto é soberania nacional alguns países da América Latina são um exemplo a ser seguido. Na Argentina, a presidente Cristina Kirchner já conseguiu a aprovação no parlamento e apoio social para retornar ao povo argentino o controle da empresa YPF de combustível. Na Bolívia, Evo Morales anunciou a expropriação e nacionalização de mais uma multinacional.     
      No Brasil, diferentemente da Europa, a data veio com um pronunciamento coerente da presidenta DILMA comemorando o aumento do emprego e exigindo diminuição dos juros cobrados pelos bancos.
        Sobre os bancos, os brasileiros pagam R$ 194,8 bilhões de juros bancários por ano, ou seja, 3,6 mil reais por cliente e ainda estão devendo 490 bilhões de reais aos bancos. O enfrentamento ao sistema bancário é, sem dúvida, uma postura de comprometimento com o povo.
Sobre os empregos, o Censo de 2010 revelou um aumento dos empregos formais. Mais da metade dos brasileiros já possuem uma ocupação. Olhando superficialmente os resultados são positivos. Olhando criticamente, o CENSO alerta para uma desigualdade perversa. Setenta por cento dos brasileiros vivem com menos de R$ 1.000 mensais. O desafio desses brasileiros é viver com essa renda sem poder contar com uma escola gratuita de qualidade, com vagas nos hospitais e sofrendo diariamente com um transporte público sem conforto e agilidade.
 As precariedades desses serviços atingem diretamente a classe trabalhadora e isso é inadmissível em um país que já é uma das maiores economias mundiais. Defender o trabalhador é defender a qualidade desses serviços, afinal a gente não quer só emprego!https://mail.google.com/mail/u/0/images/cleardot.gif

ESTE BLOG É A FAVOR DA CLASSE TRABALHADORA