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Brasília não pode mais sofrer com a triste história que tomou conta da alma de seu povo e das páginas policiais, durante os últimos governos. Nossas postagens tem compromisso com esse povo e com sua história.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

Lauro Jardim, o colunista da Veja contratado por Cachoeira

Não lhe causa estranheza um colunista da revista Veja querer tanto desestabilizar um governo? Um governante? Um governador?

É claro que causa estranheza, mas é bem fácil entender.
Lauro Jardim é mais um jornalista citado por Carlinhos Cachoeira e Demóstenes em diálogos esdrúxulos sobre o pedido de matérias com conteúdos mentirosos e falsos contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz.  O intuito de suas notinhas, que mais parecem ser produzidas por um “foca” (pessoa recém chegada à redação jornalística e ainda aprendiz, era incriminar o governador do DF e deixar a vaga do Palácio do Buriti livre para a oposição raivosa, que nunca se conformou em o projeto petista ter voltado a capital. Nunca se conformaram com o jeito petista de melhorar a vida do povo ter voltado ao mais alto cargo do governo no Distrito Federal.
Foram inúmeras conversas entre o jornalista Lauro Jardim e os comparsas da oposição Demóstenes Torres, Alberto Fraga, deputado Francischini e outros inconformados que querem, a qualquer custo, voltar a governar o DF. Todas essas conversas foram feitas por encomenda e com o foco em tentar derrubar o governador petista Agnelo Queiroz.
Hoje, em sua coluna, Lauro Jardim, mais uma vez passa dos limites e da sua função de informar o cidadão de maneira isenta. O colunista publicou uma notícia, para tratar do assunto #CPIdoCachoeira,às 13h e 23 minutos, cujo o título era: “Reunião com o governador” e tratava de uma ligação entre duas pessoas que afirmavam ter uma reunião em Brasília com algum governador. Não citaram nome, sobrenome ou qualquer apelido.
Mas, o jornalista insistentemente tenta colocar o nome do governador Agnelo na notícia e publica uma opinião pessoal: “O grampo não revela se o “governador” que o bando iria encontrar em Brasília seria Agnelo Queiroz. Para os integrantes da CPI, o grampo seria mais que suficiente para justificar uma nova convocação de Agnelo, não fosse por um detalhe: o encontro com o bando acabou frustrado pela operação da PF naquela fatídica quarta…
Ora, ora, esse senhor, que cumpre um desserviço ao jornalismo, deveria ter um pouco mais de vergonha na cara. De onde foi que ele tirou que era Agnelo Queiroz que falavam? Com que moral este colunista acusa um governador? Quanto ainda estão lhe pagando para tal? Ele ainda está a serviço dos malfeitores inconformados do Distrito Federal?
Fica a pergunta...  

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