O governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, enviou na noite de ontem (27/08), à CPI do Cachoeira, no Congresso Nacional, as cópias dos cheques repassados por ele, em 2008, ao policial militar João Dias.
Os cheques são sequenciais e foram pré-datados para os meses de abril a dezembro de 2008. Da conta de Agnelo, são nominais a João Dias.
Ugo Braga, Porta-voz do Governo do Distrito Federal, esclarece que o fato de serem sequenciais e pré-datados provaria que houve uma transação comercial legal, sem nenhuma outra intenção que possa ser levantada por opositores ao governador do Distrito Federal.
Os advogados de Agnelo Queiroz enviaram a CPI cópia dos cheques juntamente com uma petição que diz que o governador “sempre levou uma vida de homem comum, sem extravagâncias financeiras e econômicas capazes de gerar suspeitas sobre sua idoneidade". E sobre a compra do carro, os advogados dizem que "o negócio ocorreu em vias oficiais, sem a utilização de vias ocultas, sem impedimento de ordem ética, moral ou legal".
Os advogados de Agnelo Queiroz enviaram a CPI cópia dos cheques juntamente com uma petição que diz que o governador “sempre levou uma vida de homem comum, sem extravagâncias financeiras e econômicas capazes de gerar suspeitas sobre sua idoneidade". E sobre a compra do carro, os advogados dizem que "o negócio ocorreu em vias oficiais, sem a utilização de vias ocultas, sem impedimento de ordem ética, moral ou legal".
O que é mesmo absurdo é o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz viver sobre suspeita desde que assumiu o GDF, em janeiro de 2011. Parece que a oposição e a grande mídia se juntaram para não deixar o projeto petista andar. Todas essas denuncias, sem fundamento algum, só no intuito de tentar desmoralizar o governador parece mais uma jogada, sem sucesso, de um grupo político que se juntou a alguns veículos da imprensa para criar, dia após dia, um novo fato político.
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