O deputado Fernando Franchiscini presta criminoso desserviço à sociedade ao repassar informações inverídicas à Imprensa, agindo de má-fé. É uma manobra oportunista, vinda de integrante de um partido envolvido no maior escândalo político do Distrito Federal, desvendado pela operação Caixa de Pandora.
Em primeiro lugar, a Anvisa não concede alvará de funcionamento. É a Vigilância Sanitária do governo local (VISA/DF) que define se a empresa está apta e, assim, encaminha a concessão para publicação da Anvisa. E o governador Agnelo Queiroz, à época, não tinha ingerência no governo local.
O deputado tenta criar conexão falsa, de irregularidades, entre fatos que ocorreram dentro da mais estrita legalidade. O governador Agnelo Queiroz repudia qualquer vinculação de favorecimento a qualquer empresa durante o período em que esteve na Anvisa. E sobre a liberação específica de importação de lentes não era de competência da diretoria pela qual Agnelo Queiroz respondia. Era da Gerência Geral de Portos, Aeroportos, Fronteiras e Recintos Alfandegados e da Gerência Geral de Tecnologia de Produtos para a Saúde.
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