Ontem, encerrou-se mais uma leva de ataques maciços contra o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. A Folha de São Paulo divulgou, de forma discreta e silenciosa, matéria com resultado da sindicância promovida pela Anvisa, que inocentou Agnelo das acusações de recebimento de propina, quando era diretor do órgão.
Como previsto, a notinha escondida não emplacou na grande imprensa. Nem nas redes sociais. A postura da folha e outros tantos de fato não surpreende. Para muitos, notícia boa não vende jornal. Resta sabem em meio a a quantos milhares de reais, se escondeu o compromisso com a verdade.
A nota oficial fala em "Acusações falsas e desprovidas de boa fé e razoabilidade". A frase define bem o cenário.
Na época em que foram divulgadas, as - agora compravadamente falsas - denuncias de recebimento de propina ganharam endosso do deputado Fernando Francischini, que afirmou publicamente que ANVISA havia não só, investigado o governador como encaminhado processo ao Tribunal de Justiça.
Diante da mentira, o que fazer? Além do ataque a honra de um indivíduo, assistimos a um deputado federal por em jogo sua credibilidade. Quem saberia responder o por quê? Isso não virou, nem virará, infelizmente, notícia. Contra uma declaração assinada pelo corregedor afirmando que o governador não cometeu nenhuma irregularidade, temos palavras mentirosas soltas ao vento e àqueles que buscam beneficiar-se dessas mentiras.
Entre contaminar-se com falsas acusações, deve-se usar o desgaste causado para desmenti-las como energia para seguir em frente. O compromisso de reconstruir o DF é de muitos. E não pode parar!
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